Ao publicar este livro em 1963 e lhe dar o título "A Morte Não Interrompe a Vida", último da trilogia que escreveu tendo a doutrina racionalista cristã como fonte inspiradora, Luiz de Souza objetivou despertar o interesse do leitor para um fenômeno natural na vida humana – a morte ─, que leva ao desespero tantas pessoas em razão do falecimento de alguém querido e, não raro, à mortificação, em lugar da saudade compreensível.